A ginasta Geovanna Santos, uma das grandes promessas da ginástica rítmica brasileira, segue colecionando conquistas e se consolidando como referência no esporte. Natural de Pinheiros, no Espírito Santo, Geovanna é bolsista do programa Bolsa Atleta, iniciativa do Governo Federal voltada ao incentivo de atletas de alto rendimento.
Desde cedo, a trajetória de Geovanna foi marcada por determinação e apoio familiar. Iniciou-se na ginástica aos seis anos de idade, e não demorou para que sua dedicação chamasse atenção nos campeonatos estaduais e nacionais. Ao longo dos anos, sua técnica refinada e carisma se destacaram nas competições internacionais.
Com apenas 18 anos, Geovanna participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, integrando o conjunto brasileiro de ginástica rítmica. Desde então, optou por se dedicar à carreira individual, acumulando resultados expressivos como o ouro no individual geral do Pan-Americano de 2022, no Rio de Janeiro, ao som da música “Rajadão”, de Pabllo Vittar — apresentação que viralizou nas redes sociais.
Em 2023, conquistou a prata no individual geral e na prova da bola no Pan de Guadalajara, além de subir ao pódio nos Jogos Pan-Americanos de Santiago. Em 2024, brilhou na etapa da Copa do Mundo em Gdynia, na Polônia, com duas medalhas de prata (bola e fita) e uma de bronze (arco).
Esses resultados são frutos de um trabalho intenso de treinamento, mas também do suporte oferecido pelo programa Bolsa Atleta. “É um incentivo essencial. Com ele, consigo manter meus treinos, alimentação, trajes e ainda viabilizar viagens para as competições internacionais. O Bolsa Atleta nos ajuda a chegar ao topo”, afirma a ginasta.
As imagens registradas por Mariana Raphael, fotógrafa oficial do Ministério do Esporte, revelam a leveza e a força de Geovanna durante os treinos recentes, realizados em Brasília. As fotos foram tiradas no dia 11 de junho de 2025 e publicadas oficialmente no dia seguinte.
Geovanna segue determinada rumo ao próximo ciclo olímpico, com os olhos voltados para os Jogos de Los Angeles 2028. Com talento, disciplina e apoio institucional, a jovem capixaba segue elevando o nome do Brasil na ginástica rítmica mundial.
