Na França, Maranhão e Brasil recebem certificação de Zona Livre da febre aftosa sem vacinação

Durante a 91ª Sessão Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), realizada em Paris, França, o estado do Maranhão, ao lado de outras unidades federativas brasileiras, recebeu a certificação internacional de Zona Livre de febre aftosa sem vacinação. Esse reconhecimento marca um avanço histórico para o Brasil no controle sanitário de rebanhos bovinos e bubalinos, além de abrir novas portas para o comércio internacional de carne.

Maranhão conquista status sanitário internacional e fortalece a economia do campo

Com a certificação da OMSA, o Maranhão passa a integrar o grupo de estados reconhecidos como zona livre de febre aftosa sem vacinação, consolidando sua importância estratégica no cenário agropecuário brasileiro. A conquista é resultado de um trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Governo do Estado e os produtores rurais, com foco em vigilância ativa, educação sanitária e infraestrutura técnica.

Esse reconhecimento valoriza a carne produzida no estado, amplia o acesso a novos mercados e atrai investimentos para o setor. Além disso, representa um ganho econômico direto ao eliminar a obrigatoriedade da vacinação, reduzindo custos operacionais para os criadores.

A certificação reforça a confiança internacional no sistema de defesa agropecuária brasileiro e posiciona o Maranhão como referência em sanidade animal na América Latina.

Brasil avança na erradicação da febre aftosa e amplia acesso a mercados internacionais

A certificação internacional recebida na França consolida o Brasil como um dos países mais avançados no controle da febre aftosa. Ao atingir o status de zona livre sem vacinação em diversas regiões, o país demonstra maturidade técnica, infraestrutura eficiente e comprometimento com a saúde animal.

Essa conquista não apenas reforça a credibilidade do agronegócio brasileiro, como também contribui para a sustentabilidade do setor ao eliminar a necessidade da vacina, promovendo uma pecuária mais limpa, com menor impacto ambiental e maior retorno econômico.

Agora, o desafio é manter o status conquistado com vigilância permanente, engajamento contínuo dos produtores e atualização constante das estratégias de prevenção, garantindo a segurança sanitária e o crescimento sustentado da produção animal.

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